Enquanto decorre a pandemia, causada pela Covid – 19, dentro do leque das instituições e serviços que tiveram que fazer uma pequena pausa encontravam-se as igrejas, o que constituiu um recesso alongado aos “cofres sagrados”nas casas do Senhor, pois não decorriam cultos. A fé não paga-se!
Miraculosamente, com o abrandamento das medidas de biossegurança, e com a graça de Deus, os fiéis voltaram a ter o privilégio de poderem congregar-se. Ora, no âmbito da pandemia, a superfície surgiram problemas que aclaramque, numa enxurrada de igrejas que se agarram na «teoria da prosperidade», os interesses financeiros são mais fortes do que a vontade de salvar almas para Cristo.
Lembro-me de dezenas de pessoas que me vieram lamentar que sairiam de célebres denominações cristãs porque as suas necessidades pessoais estavam a esquecer-se da cor do dinheiro, pois, maioritariamente, quase todo salário era alocado em propósitos, fogueiras santas, ou qualquer outra coisa ligada a igreja, – e até hoje muitas famílias tornam-se cada vez mais pobres, por conta do furto inconsciente de que são vitimas nas suas próprias igrejas.
A reabertura das igrejas devem compreender a possibilidade de congregação para a busca e adoração do pai celestial. As famílias, ou mesmo pessoas singulares, têm a responsabilidade de observar as questões que envolvam dinheiro, dentro das igrejas, com um olhar mais atento e menos emocional. Deus não cobra nada para que o adoremos, mas nós podemos Fazer-lhe ofertas, de livre coração, por tudo que Ele faz por cada um de nós.