Desde a eleição de João Lourenço como presidente da República, em Agosto de 2017, que se conheceu o verdadeiro modo correcto de governar, permitindo as leis actuarem sem quaisquer interferências. Como as leis não olham para quem, mas sim para o acto punível, personalidades que no executivo cessante ocuparam cargos de enormes destaques no aparelho do Estado, que achavam-se impunes, hoje se encontram em “saia justa”, pois, além do novo governo arrestar patrimónios adquiridos com o dinheiro público, até à prisão já levou algumas destas figuras.
Em defesa do interesse da maioria, a luta contra a corrupção, que tem sido uma das estratégias mais severas do presidente, deu origem a uma força negra, orquestrada pelos “marimbondos” que estão a conhecer a mão pesada da lei, com o intuito de descredibilizar ou atrapalhar uma governação justa que os coloca nas vitrinas dos vilões da pátria, por se terem enriquecido injustamente ordenhando o erário público.
No âmbito das manobras de atrapalho, são inúmeras e recorrentes as tentativas de manchar nomes de figuras afincadas do novo executivo, campanhas infundadas que visam instaurar ambientes tóxicos no Palácio da Cidade Alta.
O som que se toca agora é outro, mais harmônico e mais voltado no interesse do povo. Portanto, o tempo de roubar e sair-se ileso já não é este, e todos aqueles que o fizeram não permanecerão protegidos pela sorte. Ao recorrem a actos repugnantes e indecorosos com fins a desafinar as boas iniciativas do presidente, os marimbondos, ou seja, os corruptos da época, acabam por dar tiros aos próprios pés, porque a luta contra a corrupção só terminará quando todos aqueles que subtraíram ilicitamente a pecúnia da coisa pública pagarem pelos danos causados, não importando quem seja, tal como tem referido o Chefe de Estado angolano.