Por mais que tentemos perceber o que se passa na cabeça das pessoas quando libertam-se a criticar, resulta difícil compreender. Por tudo e mais alguma coisa encontram-se nexos desnecessários para desacreditar o Presidente da República.
Angola tem um histórico de momentos sociais dificílimos, desde os tempos da Guerra até hoje, diversas tem sido as situações que afectam o pais e tocam a parte da sociedade mais vulnerável: as pessoas. Próprio desta terra é, também, o sentido humanista e solidário de muitos, principalmente dos que cresceram com pouco, os mesmos que, por experiência própria, têm aquela veia da partilha com o próximo, muito mais activa.
Estupefactos somos obrigados a assistir como circulam argumentos hediondos criticando a Associação de Jovens Unidos e Solidários (AJUS) por alegada “representação” do Presidente da República João Lourenço e do MPLA.
À AJUS tem um background de doações desde o ano 2013, contas feitas já conseguimos perceber que o apoio e as acções solidárias não datam do tempo de “JLO”, portanto, respeitemos o trabalho que com tanto esforço fazem estes jovens com sentimento solidário e espirito nacionalista.
Ao vez de aplaudir iniciativas do género, onde um grupo de jovens saíram das suas casas, das suas famílias, dos seus empregos, e foram Angola dentro para levar ajuda aos munícipes das zonas mais recônditas do país, expostos a muitas dificuldades e ainda por cima em tempos de pandemia, preferem disparar com verbo venenoso, sentados frente ao computador, com as comodidades que de certeza não tiveram os membros da AJUS naquelas viagens todas.
Cabe a qualquer organização angolana, governamental ou não, identificar-se com uma causa ou uma linha de pensamento. João Manuel Gonçalves Lourenço é o Presidente de todos os angolanos, a AJUS necessita do apoio do governo para materializar os seus objectivos como associação, pois desde sempre esteve alinhada com os esforços do Executivo angolano.