Pedro Gonçalves foi atingido com dois tiros para roubarem um taco. Nenhum arguido foi condenado pelos disparos fatais.
A morte de Pedro Gonçalves, assassinado a tiro em Angola, em abril de 2019, continua sem castigo. No julgamento, concluído na terça-feira, ninguém foi condenado pelo homicídio.
Os três homens no banco dos réus foram absolvidos dos disparos. Um deles apanhou oito anos pelo roubo. E outro um ano por ter tentado encobrir os crimes.
De acordo com o tribunal, o homem que premiu o gatilho, Félix, está em fuga. No dia do crime, juntaram-se e alugaram a moto com a qual cometeram um primeiro assalto: sob ameaça de arma roubaram uma segunda motorizada.
Já com um assaltante em cada moto, abordaram o engenheiro Pedro Gonçalves, de 41 anos, natural de Montalvo (Constância), ao volante do carro da empresa, no bairro de Benfica, Luanda.
Segundo a juíza, o português não terá aceitado baixar o vidro e foi atingido com dois tiros. Os ladrões fugiram com o taco de snooker que a vítima levava.
A moto tinha um sistema GPS e foi localizada pela polícia.
A morte de Pedro Gonçalves, assassinado a tiro em Angola, em abril de 2019, continua sem castigo. No julgamento, concluído na terça-feira, ninguém foi condenado pelo homicídio.
Os três homens no banco dos réus foram absolvidos dos disparos. Um deles apanhou oito anos pelo roubo. E outro um ano por ter tentado encobrir os crimes.
(Em atualização)