Tal como observa-se nas redes sociais o vídeo que mostra o resultado de uma atitude inescrupulosa por parte de muitos oficiais da fiscalização, ao agredirem e humilharem publicamente um oficial do Serviço de Investigação Criminal, no Zango 3, torna-se imperiosa a necessidade de se reaver as imunidades e/ou prerrogativas, previstas por lei, que asseguram certos poderes aos fiscais, para que não abusem da autoridade que lhes é imputada por lei.
É cada vez mais habitual ver, ou ouvir, casos de extremos abusos deliberados de autoridade envolvendo efectivos da Polícia Fiscal, em Luanda. Tal como observa-se nas redes sociais o vídeo que mostra o resultado de uma atitude inescrupulosa por parte de muitos oficiais da fiscalização, ao agredirem e humilharem publicamente um oficial do Serviço de Investigação Criminal, no Zango 3.
Todos já vimos, pelo menos, uma cena brutalmente hostil, contra os cidadãos, representado pelos fiscais em qualquer parte de Luanda, sem falar do prato do dia-dia, o combate às vendedoras ambulantes (zungueiras).
O governo precisa envidar esforços de modos a educar os cidadãos a conhecerem os seus direitos e, principalmente, de dar a conhecer ao povo a atitude correcta, quer por parte dos polícias de ordem pública, como os afecto a fiscalidade, sem esquecer de tornar público a instituição onde os cidadãos devem recorrer, casos estes actuem de modos a chocar com as leis.
É de todo repudiável tal proceder destes efectivos da polícia fiscal, mancha a imagem de todo corporação, porquanto, atitudes destas índoles, devem ser redondamente puníveis sumariamente, de formas a corrigir e impedir que se aumentem casos similares em Angola. Entretanto, é também imperiosa a necessidade de se reaver as imunidades e/ou prerrogativas, previstas por lei, que asseguram certos poderes aos fiscais, para que não se abusem da autoridade consagrada.