Fonte: ANGOP
Depois do único voo de repatriamento de angolanos retidos no Porto (Portugal), realizado a 30 de Julho, a TAAG – Linhas Aéreas de Angola – retoma, nesta sexta-feira, as operações humanitárias de “resgate” entre Lisboa e Luanda, transportando 260 passageiros.
Neste segundo voo de repatriamento, a partir da capital portuguesa, à semelhança do anterior, estão a ser priorizados os doentes que cumpriram juntas médica, alguns que estavam em formação académica, os passageiros em grupo familiar (sobretudo com crianças) e os idosos.
Conforme os termos do Decreto Presidencial sobre o Estado de Calamidade Pública, e tal como os beneficiários anteriores destas operaçãos humanitárias, estes serão encaminhados para os vários centros de referência, onde vão cumprir a quarentena institucional obrigatória.
Assim, os viajantes a bordo do Boeing 777-300, da TAAG, antes do embarque, deverão apresentar o teste “negativo” da Covid-19, realizado 72 horas antes, assim como preencherão a declaração de aceitação do período de quarentena institucional em hotéis designados pelo Estado Angolano.
Desde que foi decretado o Estado de Emergência, a 25 de Março último, a TAAG transportou quatro mil cidadãos angolanos que estavam retidos no estrangeiro, a TAAG já transportou, só em Julho, 760 cidadãos, sendo 543 de Poertugal.
No quadro do programa de voos humanitários da Comissão Multisectorial para a Prevenção e o Combate à Covid-19, a companhia prevê repatriar de Portugal mil e 100 cidadãos nacionais, dos quais mil e oitocentos em Lisboa e 300 na cidade do Porto.