Diversificação da Economia e atracção/captação de investimentos no estrangeiro continuam a ser uma das prioridades do Executivo de João Lourenço.

O País passa de 22 para 25 adidos de imprensa nas missões diplomáticas. Realce para a aposta no equilíbrio no género, passando de três para seis o número de mulheres a exercer tais funções. Encerramento de postos para adidos na Zâmbia e na Costa do Marfim e “reabertura” de postos estratégicos como Nova Iorque, Roma, Dubai, Tóquio e Gaberone visam dar dinâmica em termos de comunicação institucional, maior promoção da política externa do Executivo e implementação da diplomacia económica.
As inovações institucionais também tendem a valorizar a importância da diplomacia digital em consonância com a revolução tecnológica e a natureza da sociedade de informação, assumindo a internet e as redes sociais um novo campo de comunicação no que diz respeito à diplomacia.
Os adidos de imprensa jogam papel decisivo e crucial no processo de promoção e divulgação da imagem do País no exterior. O contexto mundial sugere que, em relação ao passado, ocorreram e estão em curso significativas evoluções que influenciam fortemente as diferentes estratégicas diplomáticas. Tal obriga o acompanhamento permanente dos factos, antecipação dos parâmetros e consequências da mudança.
O exercício que se impõe hoje é o da reflexão sobre a estrutura de funcionamento, qualidade, efectividade/produtividade e desafios actuais e futuros do adido de imprensa. Urge avaliar a sua adequação às condições e exigências do contexto internacional em que a actividade é exercida.
Fonte: Novo Jornal